Transição Energética: o Brasil tem papel importante!

Transição Energética: um problema urgente

A transição energética está sendo altamente discutida, visto a urgência em reduzir os impactos visíveis das mudanças climáticas em todo o globo. As formas de combustíveis estão no centro das discussões e muito se fala sobre o papel de países emergentes.

 

Riqueza natural

Com a transição gradual para biocombustíveis, países emergentes como China, Índia e outras nações asiáticas, africanas ou latino-americanas) podem a vir desempenhar um papel crucial, por suas vastas áreas de pastagem a serem convertidas em plantações.

 

Uma meta esperançosa

Esses países irão abastecer os mercados globais com biocombustíveis (de cana, milho etc), contribuindo para a redução das emissões de GEE e, teoricamente, obtendo uma fonte importante de renda.

 

Empecilhos políticos

Essa transição ainda enfrenta muitas barreiras políticas, principalmente vindo de países que controlam as grandes corporativas multinacionais que produzem veículos movidos a combustíveis líquidos.

 

Uma narrativa controversa

Alguns países europeus, por exemplo, afirmam que a transição não é possível por não haver terras o suficiente para cultivar tais combustíveis sem haver desmatamento ou conflitarem com a indústria alimentícia. Mas estudos dizem o contrário.

 

Um crescimento possível

Estudos desenvolvidos pela Agência Internacional de Energia (IEA) mostram que é possível multiplicar em até 6x a produção atual de biocombustíveis sem derrubar uma árvore da Amazônia ou do Cerrado, por exemplo.

 

Híbridos ou elétricos?

É certo que os veículos elétricos ganharão muito espaço. A pergunta é se eles serão híbridos ou eletrificados. Ambas as opções deixam os países economicamente fortes hoje dependentes de nações emergentes, por isso, a demora nas resoluções.

 

Um entendimento necessário

Para avançar nas discussões, é preciso entender e revolucionar a forma que operamos com os veículos que temos hoje. Todas essas discussões são baseadas em estudos que usam dados. Mais do que nunca é preciso medir a emissão de gases dos veículos a diesel, que costumam possuir altas taxas.

 

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